29 de maio de 2013

E quando o "EU" morrer?


Por: Douglas Weege

E Quando o “eu” morrer?
Não haverá tristeza nem saudade.
Não haverá despedida nem espanto.
Só haverá alegria e canto.

Por que morrendo o “eu” tudo se acerta.
O mal abandonado se desespera.
A morte morre.
Vive a vida.

A morte da morte é o sublime.
O viver da vida é o encanto.
Por isso o melhor da vida
É o sublime e o encanto.

OBS.: Quadro/imagem de Jasiel Botelho.

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