Por: Douglas Weege
E Quando o “eu”
morrer?
Não haverá
tristeza nem saudade.
Não haverá
despedida nem espanto.
Só haverá
alegria e canto.
Por que
morrendo o “eu” tudo se acerta.
O mal
abandonado se desespera.
A morte
morre.
Vive a vida.
A morte da
morte é o sublime.
O viver da
vida é o encanto.
Por isso o
melhor da vida
É o sublime
e o encanto.
OBS.: Quadro/imagem de Jasiel Botelho.
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