Resumo: Porque não podemos mais ser antigos? Quais as realidades encontradas em uma e outra concepção de liberdade? Qual a influência dessas concepções na sociedade? Perguntas como essas buscarão ser respondidas neste trabalho. Tanto a concepção de liberdade antiga quanto a moderna referem-se a uma atitude e/ou ação. Em ambos os contextos trata-se de uma liberdade para realizar algo. Deste ponto de vista, não faz sentido falar em liberdade positiva ou negativa. Entretanto, parece haver identificação deste último juízo de valor com a liberdade dos modernos. A subjetividade, o comércio e o governo representativo são questões centrais para a compreensão das duas concepções de liberdade, seja pela sua ausência ou o inverso. Constant, buscará uma conciliação entre essas duas concepções de liberdade.
Resumo: Abordaremos dois enfoques sobre as ideias de Michel Foucault (1926 – 1984) e Carl Schmitt (1888 – 1985) no campo político referente a, como Schmitt declara, teologia política ou, segundo Foucault, biopolítica. Seja o “poder pastoral”, mencionado pelo primeiro pensador que mencionamos, ou a apropriação do termo religioso “soberano”, enfatizado pelo segundo autor citado, notaremos uma estreita relação entre as noções teológicas antigas com as modernas e recentes concepções políticas, no que concerne as diversas relações de poder.
Resumo: As diversas noções de felicidade existentes influenciam diretamente a prática cotidiana do indivíduo. Em Aristóteles podemos notar uma noção bem precisa. Compartilhamos do pensamento aristotélico no que concerne a esta concepção de felicidade por verificarmos que esta noção possibilita ao indivíduo uma vida boa. Vida boa refere-se a uma vida virtuosa, condizente com a função do homem tratada por Aristóteles de modo ímpar.