Não sei porque, mas no fundo eu acreditava que havia resposta para tudo. Provavelmente essa crença tenha relação com a minha formação (teológica e filosófica), que tende mesmo que sutilmente, no final das contas, responder até quando não responde.
Assumir uma falta de resposta para alguma questão sempre foi mais prudência, responsabilidade e gentileza do que efetivamente uma consciência de não ter o que dizer sobre boa parte das interrogações.