Após ouvir muito mais coisas dentro das igrejas a respeito do diabo do que do próprio Deus me propus a fazer uma breve defesa em relação a satanás, principalmente por entender que ele mesmo não sabia ter tanto poder. Não que estou contra Deus, pelo contrário, longe de mim isso! Mas de alguma maneira sinto que o diabo, por já estar condenado mesmo, está sendo utilizado por muitos “crentes” a pagar por pecados que ele não tem cometido.
Ora, se chega gente nova em determinada igreja mal vestido acompanhado de uma expressão facial não muito agradável os diáconos, presbíteros e/ou líderes da igreja já começam a interceder para o caso do diabo vir a se manifestar em tal pessoa. Com isso, as vezes, parece que a expectativa de visualizar uma possessão demoníaca é muito maior do que enxergar um milagre de Deus. Aliás, em pleno século XXI o diabo e seus demônios são, por incrível que pareça, entrevistados enquanto os milagres de Deus parecem ter sumidos numa sociedade tão egoísta. Não apenas isto. Basta que alguém não esteja muito bem financeiramente para alertar sobre o vínculo com o “devorador” que precisa ser desfeito. Além de tudo isso, acreditem se quiser, há quem alerte, antes mesmo de começar um culto, para cuidar com o diabo - pois ele pode tirar sua atenção e, desta maneira, limitar a presença de Deus, bem como, sua possível transformação.
Convenhamos, o diabo tem razão de ser orgulhoso. Se em algum momento ele tentou não ser ele, isso, com certeza, o frustrou um bocado, pois a tentação do homem sobre ele estava em todo momento o importunando. Nos dias de hoje provavelmente o diabo tem descoberto coisas que ele mesmo não sabia que tinha e tem feito. Isso tem uma explicação. É muito mais simples para os “crentes” jogar tudo no julgo do diabo do que assumir suas culpas e erros. O homem adultera, mas a culpa recai sobre o diabo; o homem mata, mas o diabo foi quem o iludiu; o homem não alimenta um ao outro, mas o diabo que... O homem... Mas o diabo que... O homem... Mas o diabo que... Quem sabe se o “crente” deixasse o diabo em paz um pouco notaria muito mais todos os milagres que Deus tem realizado em nosso século.
Por: Douglas Weege.
Ora, se chega gente nova em determinada igreja mal vestido acompanhado de uma expressão facial não muito agradável os diáconos, presbíteros e/ou líderes da igreja já começam a interceder para o caso do diabo vir a se manifestar em tal pessoa. Com isso, as vezes, parece que a expectativa de visualizar uma possessão demoníaca é muito maior do que enxergar um milagre de Deus. Aliás, em pleno século XXI o diabo e seus demônios são, por incrível que pareça, entrevistados enquanto os milagres de Deus parecem ter sumidos numa sociedade tão egoísta. Não apenas isto. Basta que alguém não esteja muito bem financeiramente para alertar sobre o vínculo com o “devorador” que precisa ser desfeito. Além de tudo isso, acreditem se quiser, há quem alerte, antes mesmo de começar um culto, para cuidar com o diabo - pois ele pode tirar sua atenção e, desta maneira, limitar a presença de Deus, bem como, sua possível transformação.
Convenhamos, o diabo tem razão de ser orgulhoso. Se em algum momento ele tentou não ser ele, isso, com certeza, o frustrou um bocado, pois a tentação do homem sobre ele estava em todo momento o importunando. Nos dias de hoje provavelmente o diabo tem descoberto coisas que ele mesmo não sabia que tinha e tem feito. Isso tem uma explicação. É muito mais simples para os “crentes” jogar tudo no julgo do diabo do que assumir suas culpas e erros. O homem adultera, mas a culpa recai sobre o diabo; o homem mata, mas o diabo foi quem o iludiu; o homem não alimenta um ao outro, mas o diabo que... O homem... Mas o diabo que... O homem... Mas o diabo que... Quem sabe se o “crente” deixasse o diabo em paz um pouco notaria muito mais todos os milagres que Deus tem realizado em nosso século.
Por: Douglas Weege.
Vc é audacioso cara, gostei do texto, é uma denuncia propicia aos nossos dias, é legal a maneira qeu voce cria um contraste entre o milagre de Deus e a ação diabólica. Vou ler mais uma vez, pois sabe como é, heresias devem ser lidas com cuidado,rsrsrs.
ResponderExcluirNa monarquia unida, o Profeta possuia uma função orientadora. Na monarquia dividida, possuia uma função acusadora e no período pos exílico uma função consoladora. Exatamente expressavam um caráter divino; viam com os olhos de Deus; iam com os pés de Deus; sentiam com o coração de Deus; e falavam com as palavras de Deus. Muitos perderam amigos, famílias e apoios eclesiásticos, porém, ganharam algo imensurável, a amizade de Deus.
ResponderExcluirHoje os profetas são reconhecidos da mesma maneira. Eles vislumbram coisas grandiosas e se manifestam como arautos.
Que Deus continue incendiando seu coração Douglas, pois és profeta do Deus Altíssimo.